Pedro Almeida Vieira | Economista e Engenheiro Biofisico
Fernando Esteves, director do Polígrafo, proíbe os seus colaboradores de serem militantes partidários. Hipocrisia! Fernando Esteves já não se auto-proíbe de ser maçom (na loja Bomtempo) e, como pedreiro-livre, e não como militante de qualquer partido, pode assim andar a bater pedra junto do deputado e maçom José Magalhães para o Polígrafo ser uma entidade privada oficial tipo “lápis azul” com “selo de qualidade” e determinar, cheio de poder, com o seu sócio N’Gunu Tiny, o que é verdade e o que será mentira. Aquilo que o Poder aprova e aquilo que o Poder quer ver censurado. Este é o sonho de Esteves. O seu verdadeiro paraíso.
Aliás, com este novo poder, Fernando Esteves jamais teria sido condenado pelo Supremo em 2008 por difamação contra Margarida Martins. Bastava que o Polígrafo confirmasse que o seu director dissera a Verdade e, pronto, a antiga presidente da Abraço é que era a facínora.
Não deveria ser Filomena Cautela a estar no regaço de José Magalhães; era Fernando Esteves….